Dory de Oliveira

Dory de Oliveira
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Dory de Oliveira começou em em 2002 com XIS e DMN, sempre incorporando as raízes da música negra brasileira trazendo a tona a luta das pretas periféricas. Em 2013 lançou o clipe “E la vamos Noiz”, uma homenagem origens vindas da Periferia. Em 2016 foi lançamento do vídeo “Delete Nos Machistas” do qual denuncia a violência contra a mulher presente no país e do CD Se Perguntarem, Diga Que Eu Me Chamo Dory de Oliveira, que carrega a junção de músicas de 15 anos de carreira, onde aborda os temas de homofobia, machismo, pedofilia, empoderamento feminino e preto, transformando suas vivencias em rima. Participou do Festival Sons da Rua no Arena Corinthians em Itaquera SP com Viegas, Emicida, Rael, Criolo, Marechal e Thaide para um público de mais de 20 mil pessoas. Em 2017 lançou o clipe “Das Preta” que teve produção total de mulheres de sua maioria pretas, periféricas e lésbicas desde o áudio visual, a direção de arte, até as meninas que fizeram participações especiais, a música da ênfase a luta das mulheres pretas, fazendo citações de grandes figuras da história! Em seu currículo apresentações no Teatro Elis Regina, Sesc Pompéia, Sesc Itaquera, Sesc Santo André, Hip Hop Dj, Clash Club, Estúdio SP, Virada Cultural, Casa Fora do Eixo. Turnê nas cidades de Brasília (DF), no estadio Valmir Campelo Bezerra (Estadio do Gama), Recife (PE), Extrema (MG), Porto Alegre (RS), Santos (SP), Marilia (SP) e outros